No último final de semana, dois nomes conhecidos do Amazonas — o governador Wilson Lima e o deputado federal Capitão Alberto Neto — estiveram em São Paulo, lado a lado, saudando Jair Bolsonaro durante uma manifestação por anistia aos presos de 8 de janeiro. A cena, para muitos desavisados, poderia passar como uma simples união de forças conservadoras. Mas, para quem tem memória política, ela é um claro sinal de alerta.
Ambos são pré-candidatos ao Senado em 2026. Ambos querem o mesmo voto: o do eleitor bolsonarista. E ambos já estiveram em lados opostos, inclusive com trajetórias políticas que remontam a alianças com figuras da esquerda, como Omar Aziz e Alfredo Nascimento. Então por que agora se unem, mesmo sendo rivais declarados? A resposta é simples: poder.
O PL do Amazonas se transformou em uma grande encenação. A bandeira da direita conservadora virou apenas um figurino eleitoral, usado por políticos sem honra, sem caráter e sem compromisso com o povo. Eles abraçam adversários de ontem para garantir cargos amanhã. E se hoje traem os próprios discursos, imagine o que farão com o seu voto depois da eleição?
O eleitor amazonense precisa refletir: até quando vamos aceitar ser manipulados por oportunistas que se escondem atrás de bandeiras ideológicas? A política não pode ser palco para vaidades e alianças incoerentes, mas sim um espaço de compromisso com a verdade e com o povo.
Se hoje eles fingem ser aliados para garantir o seu voto, amanhã fingirão te representar só para manter o próprio poder.

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