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Chumbo trocado: somos explorados de fora ou de dentro?

Enquanto o mundo se movimenta no tabuleiro geopolítico, com os BRICS ganhando força e os EUA reagindo com o chamado “tarifaço de Trump” para enfraquecer a soberania econômica de países emergentes, o Brasil parece preso em um dilema cíclico. A política nacional se apresenta como um campo de batalha entre narrativas, ideologias e interesses ocultos.

Historicamente, os Estados Unidos lucraram com conflitos alheios. Utilizam a bandeira da democracia para intervir em países em crise, garantindo acordos de exploração de petróleo, gás e recursos naturais. Mas será que o Brasil está realmente fora desse jogo? Ou estamos apenas sendo explorados de outra forma, por quem deveria nos proteger?

A “defesa da democracia” aqui tem sido usada como escudo para esconder um viés ideológico autoritário que rotula qualquer pensamento divergente como ameaça. Nesse cenário, pensar diferente virou sinônimo de traição. Não apoiar 100% um sistema vigente significa, automaticamente, ser colocado no lado oposto.

A dúvida que paira no ar é cruel: queremos ser explorados por forças externas, com promessas de liberdade e democracia, ou por uma elite política nacional que aumenta os próprios salários, vive de regalias, desvia recursos e esconde milhões em paraísos fiscais?

A democracia deveria ser o governo do povo para o povo. Mas muitos colocam esse gigante adormecido chamado Brasil para dormir, exatamente para continuar sugando seus recursos sem resistência. Um paralelo claro é a invasão japonesa à China: uma pequena formiga desafiou um elefante adormecido — mas quando ele despertou, a história mudou. Estamos dormindo, e precisamos acordar.

Nosso processo eleitoral também é falho desde a raiz. O povo escolhe entre os nomes que os partidos liberam. Se alguém realmente íntegro não se submeter às imposições partidárias, fica de fora. Restaria fundar um novo partido, como tentou o Dr. Enéas Carneiro com o PRONA. Mas mesmo assim, foi ridicularizado e teve segundos na TV, enquanto outros investiam em cabos eleitorais e campanhas milionárias.

No fim, o eleitor tem poder, mas não sabe usá-lo. E segue repetindo os mesmos erros, eleição após eleição: de Collor a Dilma, de Lula a Bolsonaro — os nomes mudam, mas o sistema segue o mesmo, orquestrado nas sombras.

Esse padrão se repete nos municípios e estados. Como se as eleições não fossem sobre quem vai nos governar, mas quem vai nos extorquir — com nossa permissão.

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Agora queremos ouvir você:
Você acredita que o Brasil está sendo manipulado por interesses ideológicos e econômicos? Já refletiu sobre como usamos (ou desperdiçamos) nosso poder de voto?

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Vamos amadurecer essa discussão juntos!

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