A COP30 deveria ser a consagração da Amazônia como guardiã do clima — mas, entre preços de hotel que chegam a US$ 4.400 a noite e uma estrada cortando floresta para acomodar líderes globais, a cúpula se torna símbolo de dissonância entre imagem e realidade; à sombra desses dilemas, eleições de 2026 se aproximam na região amazônica com mandatos que muitas vezes votaram contra interesses ambientais e sociais, enquanto novos nomes já circulam nos bastidores partidários.

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