A história se repete, e o discurso também. Durante a ditadura, Dilma Rousseff fez parte de organizações que praticavam crimes para financiar a resistência armada. Embora não haja provas de que tenha cometido atos violentos diretamente, o fato de estar ao lado de quem os cometeu já revela muito sobre suas intenções. Décadas depois, Lula usou a mesma tática: cercou-se de corruptos, mas afirmou que nada sabia. O PT segue o roteiro de sempre – erros são ignorados, adversários são os culpados, e a população paga o preço da incompetência de seus líderes.
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