Anos atrás, durante uma entrevista contundente em um programa de TV, o jornalista Paulo Martins trouxe à tona uma denúncia que a mídia tenta, até hoje, ocultar. Ele desvendou quem foram os verdadeiros golpistas de 1964, um período que marcou a história do Brasil e que, surpreendentemente, ecoa nos dias atuais. Martins deixou claro: a manipulação midiática e política criou uma narrativa artificial, colocando João Goulart e Leonel Brizola como vítimas quando, na verdade, os dois fugiram do país para o Uruguai e a Colômbia, deixando o povo brasileiro sem liderança.
Naquela época, a Globo e setores alinhados à esquerda manipularam os fatos para inverter responsabilidades, atribuindo ao movimento militar o rótulo de “golpe”. Contudo, as ações dos políticos e seus aliados midiáticos expuseram uma realidade completamente oposta: a ausência de governabilidade e o desespero em face de uma iminente revolução comunista.
Agora, em pleno século XXI, assistimos a uma reedição dessa tática. A narrativa de “tentativa de golpe de estado” volta a ser utilizada, com os mesmos agentes atuando nos bastidores. A mídia hegemônica, liderada pela Globo, busca moldar a opinião pública, distorcendo fatos e deslegitimando manifestações populares ou políticos que desafiam o sistema. A similaridade entre o passado e o presente é evidente: governantes que fogem da responsabilidade, grupos ideológicos manipulando informações e a mídia exercendo um papel de protagonista na construção de narrativas enganosas.
Paulo Martins alertou anos atrás e o alerta ressoa ainda mais forte agora: quem são os verdadeiros golpistas? A resposta é clara para aqueles que observam além das manchetes. Se em 1964 o povo foi enganado, em 2024 a história se repete sob uma nova roupagem, mas com os mesmos artífices: esquerdistas, imprensa conivente e o desprezo pela verdade.
Conclusão
Em entrevista histórica, Paulo Martins revela fatos que desmascaram os verdadeiros golpistas de 1964. João Goulart e Leonel Brizola, então representantes do povo, abandonaram o país, enquanto o cenário político e midiático manipulava a narrativa. Hoje, vemos uma tentativa de reescrever a história ao associar atos contemporâneos a uma “tentativa de golpe de estado”. A Globo, os esquerdistas e o uso distorcido da mídia continuam agindo como protagonistas dessas manipulações.
Assim como Paulo Martins fez ao expor os verdadeiros golpistas de 1964, precisamos questionar as narrativas atuais que tentam reescrever a história em nome de agendas políticas. O povo brasileiro merece a verdade — e não mais um teatro midiático encenado pelos de sempre.
