Em 1969, um evento curioso atraiu atenção e gerou debates profundos na vila de Rzhavchik Tisulsky, localizada na região de Kemerovo, na Rússia. Segundo relatos e teorias conspiratórias, mineiros teriam descoberto um sarcófago de mármore a 70 metros de profundidade em uma mina de carvão. No interior desse sarcófago, um corpo de uma mulher foi encontrado em perfeito estado de conservação, imerso em um líquido rosado de composição desconhecida. A mulher, apelidada de “Princesa de Tisulsky”, parecia ter entre 30 e 40 anos, com traços europeus, pele clara e longos cabelos loiros.
Este achado não apenas surpreendeu os presentes como também levantou várias hipóteses. Alguns teorizam que a mulher pertencia a uma civilização avançada, devido à tecnologia envolvida na preservação do corpo e ao material de seu vestuário, que, supostamente, era desconhecido na época. As autoridades soviéticas teriam rapidamente isolado a área, retirado o sarcófago e silenciado testemunhas locais, o que apenas contribuiu para aumentar o misticismo em torno do caso.
Apesar de amplamente discutida em fóruns e vídeos que exploram temas misteriosos, a história da “Princesa de Tisulsky” não possui documentação oficial e é frequentemente considerada uma lenda urbana. No entanto, continua a fascinar e a despertar o interesse de curiosos e pesquisadores, que se questionam se esse mistério seria uma farsa bem elaborada ou um dos maiores segredos arqueológicos da história moderna.
