
Se pensarmos nos problemas de saúde mais comuns – doenças cardíacas, diabetes tipo 2, câncer, demência, síndrome do intestino irritável –, grandes são as chances de estarem relacionados a uma dieta rica em alimentos ultraprocessados.
Acontece que essa categoria é bem ampla, compreendendo cerca de 73 por cento do abastecimento alimentar dos EUA – e, estereotipicamente, inclui produtos “insalubres” como refrigerantes, balas e salsichas, e os aparentemente “saudáveis”, como pães integrais, cereais matinais, iogurtes saborizados e leites vegetais. “É uma miscelânea, sendo que algumas opções são mais prejudiciais que outras”, confirma Josiemer Mattei, professora associada de nutrição da Faculdade T.H. Chan de Saúde Pública de Harvard.
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Fonte: R7.COM